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Café Clock – Fez – Marrocos

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Escrito por Dani Bispo

Chegamos à Fez com muita cautela gastronômica. Nossa primeira refeição foi no Riad em que estavamos hospedados.

Na verdade escutamos muitas histórias de gente que passou mal porque comeu em barraquinhas de rua e restaurantes locais.

Haviamos planejado alguns cuidados - que mais tarde foram por água abaixo – dentre eles  comer somente em restaurantes indicados.

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O Café Clock seria um desses restaurantes.

A posição privilegiada, pertinho do nosso Riad fez com que não tivessemos dúvidas.

Chegamos tarde, por volta de 14:30h. A parte interna estava vazia mas o terraço, para onde nos dirigimos estava bem cheio.

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O grande problema de sentar nos terraços é o cheiro de cigarro. Se você não os suporta escolha os salões internos.

Como tinhamos comido muito no café da manhã fomos comedidos no nosso pedido.

Leia também O que comer no Marrocos - Introdução às comidas típicas marroquinas

Para beber ambos pediram, suco de laranja (20dh) – As laranjas no marrocos são maravilhosamente suculentas e doces. Use e abuse!

Para comer pedimos:

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+ Pastilla aux legumes avec taktouka (70dh) – Como já falei aqui, pastilla é uma torta salgada de massa folheada, recheada com frango e polvilhada com açúcar e canela.

A nossa vinha recheada de legumes e acompanhada de beterraba, azeitonas e taktouka  uma pasta de tomates e pimentas.

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Confesso que achei a pastilla do café clock foi adaptada para o gosto dos turistas. Estava gostosinha mas nem chegou aos pés das pastillas que comemos nos restaurantes locais marroquinos;

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+ Tagine d’Agneau, Legumes d’hiver avec purèe (85dh) – Tagine de cordeiro com legumes e purê de batatas.

Esse prato estava realmente delicioso. Carne temperada, macia e no ponto.

   

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O que faz desse lugar atraente?

O ambiente é limpo e bonito. Possui um terraço agradável com vista para a medina.

É bem localizado, fica perto de uma dos cartões postais da Medina, a Bab Bou Jeloud.

Possui Wi-Fii para clientes;

Atendimento eficiente;

 

O que não faz desse lugar atraente?

A comida é inferior aos restaurantes locais.

Os preços para turistas;


The Ruined Garden – Fez – Marrocos

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Escrito por Dani Bispo

Localizado nas ruínas de um riad hoje transformado em Jardim, esse restaurante nos atraiu  pela beleza de suas instalações.

Para chegar láusamos o google maps mas poderíamos ter perguntado pela Pharmacy at Sidi Ahmed Chowi que fica bem em frente.

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O lugar é uma graça. Um verdadeiro oásis no meio do caos da Medina. Fresco e com muito verde.

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O público é basicamente de estrangeiros.

Duas coisas que aprendemos no Marrocos é que: os “locais” não frequentam restaurantes mais caros e a comida desses restaurantes nem sempre são as melhores.

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Paga-se pelo ambiente ocidental e não pelo que se come.

Como era nossa terceira refeição da viagem e ainda não havíamos experimentado o famoso Cuscuz, pedimos esse prato.

Leia também O que comer no Marrocos - Introdução às comidas típicas marroquinas

+ Couscous fait au main avec pois chiche oignons caramélisés et legumes (120dh) – Cuscuz marroquino com cebolas caramelizadas e legumes.

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Na realidade queríamos pedir um tajine para complementar a refeição mas fomos advertidos pelo garçom que as porções eram grandes e serviam duas pessoas.

Tadinho, mal sabia com quem estava lidando.

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É que no Marrocos, o cuscuz é um prato principal, mas para nós que estamos habituados com carne + acompanhamento a porção foi pequena.

“Anyway” pedimos um Tajine de frango (90dh) para finalizar.

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Ambos pratos estavam bons, mas as porções eram pequenas e muito caras se comparadas aos restaurantes locais que estivemos anteriormente.

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Realmente o que valeu ali foi o ambiente super agradável.

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Ah esqueci de contar que a estrela da casa é o Mechoui de Cordeiro cozido por 7 horas (240dh/kg) que deve ser reservado com antecedência.

Estamos até hoje arrependidos de não ter focado nesse prato.

O que faz desse lugar atraente?

O ambiente lindinho. Um verdadeiro Oásis dentro da Medina

A  localização muito boa. Dá para dar uma paradinha entre um passeio e outro.

O que não faz desse lugar atraente?

Porções Pequenas.

Preços Europeus.

 

Ruined Garden

Localização: https://www.google.com/maps/place/The+Ruined+Garden/@34.0620849,-4.978017,19z/data=!3m1!4b1!4m2!3m1!1s0xd9ff4a83c19daf7:0xf3a8a53c7bc8fb30?hl=en

Café Laglali – Fez–Marrocos

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Escrito por Dani Bispo

Cansados de comida Marroquina “turística” e impulsionados pela experiência da noite anterior em um restaurante local, resolvemos contrariar todos os conselhos de tomar cuidado com comidas consumidas em qualquer lugar e literalmente resolvemos enfiar o pé na Jaca.

Seguimos o conselho do Said (o dono do nosso Riad) e procuramos o restaurante pela lotação, quanto mais cheio melhor.

E foi assim que achamos o Café Laglali.

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fonte: Tripadvisor

 

Tinha tudo para ser mais um restaurante turístico, inclusive garçons chamando na porta, o que odeio, mas o publico misto de marroquinos e turistas nos fez repensar e resolver entrar.

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Fomos muito bem atendidos e ao sentar o garçom logo foi falando: “Se não gostar da comida não precisa pagar!” Ficamos mais confiantes.

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Para comer pedimos uma Kefta– Almondegas, molho de tomates e ovos;

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e uma Pastilla que é uma torta feita com massa folheada

Não lembro o preço de ambos mas eram bem baratinhos.

Leia também O que comer no Marrocos - Introdução às comidas típicas marroquinas

Tanto a Kefta e a pastilla estavam simplesmente maravilhosas e fez a gente definitivamente entender que no Marrocos devemos enfiar o pé na jaca sempre um restaurante não pode ser escolhido pela beleza e sim pela lotação.

 

O que faz desse lugar atraente?

A comidadeliciosa

Preçosmais em conta que nos restaurantes turísticos.

O atendimento cordial e eficiente.

A  localização, está localizado perto da Bab Bou Jeloud um dos principais cartões postais de Fez;

 

O que não faz desse lugar atraente?

O ambiente não é muito bonito.

Pessoas de todos os tipos e classes sociais frequentam o local, o que pode ser um problema para algumas pessoas (para a gente não!)

 

Laglali

n:40 Serrajine Boujloud | Rue Talaa Sghira, Fez, Marrocos

Terrasse des Épices – Marrakesh–Marrocos

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Escrito por Dani Bispo

De fato amo a comida Marroquina, comia com verdadeira satisfação.

Não é todo mundo que se dá bem com a quantidade de especiarias usadas nos pratos e o marido, italiano, a esse ponto da viagem precisava mudar o cardápio.

Eu havia algumas dicas de bons locais para comer e não havia melhor momento para usa-las.

A escolha do Terrasse des Épices foi em função da nossa localização dentro da Medina.

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Como o nome diz o local é um grande terraço, muito comum nos restaurantes dentro da Medina.

O restaurante não se restringe só a isso, nos andares inferiores possui ainda uma Pâtisserie e uma loja onde vende produtos fofos.

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O cardápio muda diariamente. Ele nos foi apresentado em um grande quadro negro nas mãos do garçom.

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Os pratos passeiam entre a cozinha marroquina e a culinária francesa e italiana.

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Nossas escolhas foram:

Para mim:

+ Cheeseburger “maison” (110dn) – um cheeseburger da casa acompanhado de batatas fritas, saladinha e molhos.

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Para o marido:

+ Penne aubergine (90dn) – Massa tipo penne com molho de berinjela e tomates.

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Apesar de caro achei meu sanduiche muito gostoso. Carne de qualidade, batatas sequinhas e crocantes.

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O marido precisava de um prato confort-food e também ficou muito satisfeito com sua escolha.

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Os pratos tinham uma ótima apresentação e o local é muito agradável;

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Quando escolhi meu prato foi involuntária minha atração pela parte dos deserts. Confesso que comi meu sanduba já pensando na sobremesa.

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E já que o Marrocos tem grande influencia francesa por que não escolher um doce daquele país?

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+ Creme brulee (55dn) – sobremesa feita com creme de leite, ovos, açúcar e baunilha, com uma crosta de açúcar queimado por um maçarico.

O doce estava simplesmente sensacional, um dos melhores que comi.

Depois de terminada a refeição, ainda aproveitamos um pouco do wi-fi e da sombra do lugar para relaxar.

Porque às vezes voltar para casa no meio da viagem dá forças para continuar.

 

O que faz desse lugar atraente?

A comidaboa com ótima apresentação.

Ambiente ocidental, lindo e agradável.

A  localização: Um Oásis no meio da Medina

Ótimo atendimento.

 

O que não faz desse lugar atraente?

Preços europeus. Pode ser caro para quem está fazendo uma viagem econômica.

A localização. Pode ser um pouco difícil de achar.

 

Terrasse des Épices.

15, souk Cherifia. Sidi Abdelaziz. Marrakech Médina
Tel.: 00 212 (0) 5 24 37 59 04

Roti D’or – Marrakesh – Marrocos

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Escrito por Dani Bispo

Quando eu falo para vocês que no Marrocos, qualidade de comida está diretamente ligada à casa cheia, leve a sério.

Em uma de nossas andanças pelo souk vimos uma portinha que nos chamou a atenção por estar lotada em um horário no fim da tarde.

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Resolvia anotar o endereço e pesquisar. Foi assim que conheci o Roti D’or um pequeno restaurante que serve lanches rápidos, perfeito para comer à noite.

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Logicamente voltei o mais rápido possível. Mas precisamente na mesma noite rs.

O local não estava cheio como antes, mas quase todas as mesas do pequeno salão interno estavam ocupadas.

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Penso que sentar na calçada não seria tão agradável por causa do cheiro de fumaça das mobiletes (a Medina é lotada delas, um inferno).

O cardápio é enxuto Hambúrgueres, burritos e kebabs são as estrelas absolutas.

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Para beber também há poucas opções: refrigerante ou chá gelado (15dh). Escolhi a segunda.

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Para comer eu e o marido escolhemos a mesma coisa: Falafel (25dn) – Sanduiches de pão árabe recheados com falafel (bolinhos fritos de grão-de-bico ou fava moídos misturados com condimentos) e salada.

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Os nossos vinham acompanhados de uma deliciosa batata frita + molhos para ambos. tudo delicioso, feito com muito capricho e melhor, muito baratinho.

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Depois de toda comilança entendemos perfeitamente porque o local vive cheio. Dá água na boca só de lembrar.

 

O que faz desse lugar atraente?

Sanduiches deliciosossssssssssssss, perfeito para um lanche rápido.

O preço baixo em relação aos restaurantes convencionais.

O atendimento simpaticíssimo.

A  localizaçãocentral, próximo à Jemaa el fna e aos principais souks.

 

O que não faz desse lugar atraente?

O ambiente apertado. Sentar na calçada se torna inviável por causa da poluição dos escapamentos das motos.

 

Roti D’or

Kennaria 17 | Marrakesh, Morocco, Marrakech 40000,Marrocos

Café Nora– Merzouga–Marrocos

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Escrito por Dani Bispo

Depois de alguns dias comendo Tajine estávamos abertos a experimentar as especialidades do deserto.

Na hora do almoço o Youssef, dono dapousada nos hospedamos, nos indicou o Café Nora.

Ainda ligou para o local para encomendar nossa refeição uma vez que o mesmo fica localizado a alguns minutos de carro de Merzouga.

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Ao chegar nos deparamos com uma típica construção Berbere, muitos turistas e um salão pra lá de aconchegante.

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O local fica próximo ao no Vilarejo Khamlia, uma aldeia Gnaouna (um povo do oeste da África).

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Chegamos ali sem saber exatamente o que comer, mas abertos a novas experiências gastronômicas. Não escolhemos nada, a comida foi chegando.

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Poucos minutos depois que sentamos à mesa chegou nossa entrada: arroz branco.

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Sim meus amigos, existe arroz no Marrocos, e é aquele que conhecemos, branco e soltinho.

Nas duas vezes que comemos por lá eles foram servidos como entrada.

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Depois de devorarmos o prato esperamos mais alguns longos minutos pelo prato principal.

Dica: Vá sem estar faminto e com uma dose de paciência, ali tudo é feito na hora e leva um tempinho. 

Prato do dia, pizza berbere #berbere #marroco #morroco #marrocos #merzouga

Uma foto publicada por Food Blogger & Travel Addicted (@comerecocar) em

Assim que nossa Pizza Berbereficou pronta o garçom veio até à mesa nos “apresenta-la”, e com direito a pose para foto.

Quando achamos que ela ia ser servida, ele voltou para cozinha para dividi-la.

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A chegada “oficial” era um prato com muitos pedaços da tal pizza. Uma espécie de calzone recheado de frango, legumes cebolas e especiarias, uma delícia.

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Valeu a pena rodar alguns minutos até o deserto para experimentar essa delícia.

A nossa conta ficou em torno de 150 dh (15 euros).

 

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O que faz desse lugar atraente?

A comida

O Preço

O atendimento

Ambiente

 

O que não faz desse lugar atraente?

A localização

Rotisserie de la Paix – Marrakesh – Marrocos

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Escrito por Dani Bispo

Durante uma viagem por um país de cultura tão diferente é inevitável as horas que precisamos voltar à nossa realidade ocidental.

Felizmente o Marrocos é um país com grande influência europeia e Marrakesh então nem se fala.

Estando na cidade por muitos dias uma ida à Gueliz - o bairro ocidental fora da Medina - é passeio obrigatório.

Além de boas compras o bairro oferece boas opções de restaurantes. Eu prevenida já sabia disso e planejei um almoço por lá.

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O que eu não sabia é que muitos desses restaurantes que queria ir só abriam à noite e depois de muito vagar procurando um lugar decente para comer, o estômago do marido roncou mais alto e ele resolveu entrar no primeiro restaurante que aparecesse.

Mesmo contrariada, fiz a vontade dele e para nossa surpresa descobrimos um verdadeiro Oásis escondido entre os prédios altos: Rotisserie de la Paix.

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É, no Marrocos é exatamente assim, as melhores coisas estão escondidas.

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A principio o restaurante nos pareceu muito “pomposo”, mas o gelo foi quebrado de cara pela simpatia do maitre e do garçom  ainda em treinamento,  falantes de Italiano e Português.

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Ganharam ainda mais pontos quando apresentaram o cardápio: Enfim um restaurante que servia vinho, pela primeira vez eu ia tomar um vinho do Marrocos na vida.

Escolhi um Guerrouane AOG Rosé (80dn)

Meu primeiro vinho marroquino

Uma foto publicada por Food Blogger & Travel Addicted (@comerecocar) em

Para comer o marido pediu um Tagliatelles aux fromages (70dn) – Massa tipo tagliatelle com molho de queijos.

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Para mim Cotelettes d’agneau (70dh) - costeletas de cordeiro que vinham com batatas fritas e tomates.

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Sendo muito sincera eu achei a massa do marido mixuruca.

A minha carne estava fora do ponto de cozimento, veio muito ressecada e as batatas iguais aquelas congeladas sabe?

Não que a comida estivesse insuportável ruim, mas é que o ambiente era tão lindo que  esperávamos mais de uma Rotisserie.

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Para tentar me acalmar pedi um café gourmand que vinha com 4 mini doces: creme brulee, arroz doce, torta de maçãs e mousse de chocolate.

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A sobremesa estava ok como toda a refeição, até porque não escrevo sobre restaurantes que odeie, nem perco meu tempo.

Mas de fato o que brilhou ali foi o lindo jardim e o atendimento.

 

O que faz desse lugar atraente?

O atendimento excelente;

Ambiente lindo e agradável;

Abre na hora do almoço;

 

O que não faz desse lugar atraente?

A comida não faz jus ao preço que é cobrado nem à beleza do lugar.

Preços altos se comparados com outros restaurantes marroquinos.

 

Rotisserie de la Paix

68 Rue Yougoslavie, Guéliz 44000 Marraquesh

Ensopado de carne com Batatas e ervilhas feito na Panela Slow Cooker

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Escrito por Dani Bispo 

Há tempos eu estava louca por uma panela elétrica slow cooker. Já tinha lido em vários sites gringos as maravilhas que essa panela de cozimento lento pode fazer mas nunca conseguia encontrar nenhuma panela dessas à venda em terra tupiniquins para vender.

Para mim a maior vantagem dessa panela é poder colocar os ingredientes, programar a hora de inicio e fim do cozimento e, quando chegar do trabalho, ter comida fresquinha me esperando.

E o que ela faz? Cozidos, ensopados, sopas, omeletes, ovos e muito mais.

Como o nome diz ela cozinha lentamente então se você tem pressa essa panela não serve para você.

As receitas, abundantes nos sites gringos e escassas por aqui, levam cerca de 8 horas para ficar prontas e o sabor promete ser como nos fogões à lenha. O que posso garantir é que o perfume é inebriante.

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Hoje pela manhã postei no meu perfil do snapchat (comerecocar - segue lá) a primeira receita que fiz e deu super certo: ensopado de carne com batatas e ervilhas.

Antes de começar a receita vou falar de alguns truques que aprendi para a comida ficar mais bonita e saborosa.

+ Quando se tratar de carne o ideal seria selar ou refogar antes de colocar na Slow Cooker. Nessa receita achei que não precisava, mas em outras vou selar.

+ Os molhos geralmente ficam bem líquidos então não exagere na quantidade de água. Se quiser depois do cozimento pode engrossar o molho (como amido de milho) em uma panelinha à parte.

+ Nunca coloque nada na congelado na sua panela. Pode danificá-la.

+ Cuidado com o sal, com o cozimento lento a comida pode ficar salgada.

+ A minha panela é da marca Cadence (infelizmente não ganho nada para divulgar).

 Ingredientes

500g de carne (usei chã)
1 colher de sopa de azeite extra-virgem
1 cebola grande
1 pacote de batatas bolinhas
1 lata de ervilhas (usei da marca bonduelle)
1 copo de vinho branco
1 copo de água
alecrim picado (usei um mix de ervas secas que tinha em casa)
sal
farinha

Preparação


Unte a panela com um pouco de azeite.

Adicione a cebola cortada em rodelas, a carne cortada em pedaços médios e enfarinhada, as batatas, a lata de ervilhas, um copo de vinho, um copo de água e o alecrim picado. Adicione o sal e misture.
Cozinhar em baixa temperatura durante 6 horas + 1 hora em alta temperatura.


Café Árabe–Marrakesh–Marrocos

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Escrito por Dani Bispo

Quando fomos convidados pelo Café Árabe em Marrakesh para um jantar e conhecer suas instalações, pensei que se tratasse de mais um restaurante para turistas de ambiente bonito e que servisse comidas mais ou menos.

A visita foi uma grande surpresa para nós em todos os sentidos e nesse post eu explico porque.

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Ao chegar fomos apresentados às belíssimas instalações.

No primeiro pavimento um salão típico marroquino lindo de morrer onde são realizados festas e encontros de grupos maiores.

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As pessoas em geral preferem ficar no terraço para onde fomos conduzidos.

Nossa mesa estava localizada em um salão à meia luz com uma atmosfera deliciosa.

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Ao fundo havia um bar de onde saiam vários drinks.

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Sim, eles são um dos únicos restaurantes dentro da Medina a servir bebida alcoólicas e por isso muito frequentado por estrangeiros e turistas de férias.

Não precisa nem dizer que me empolguei e pedi uma taça de vinho tinto, marroquino claro.

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Assim que sentamos foram servidas várias entradinhas para nós: grissini, azeitonas e pães quentinhos.

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Para começar de verdade, escolhemos uma porção de Briouatte mixtes (100dh) que são pastéis folheados, nesse caso recheados de carne, frango e camarão. Sequinhos e crocantes.

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Leia também O que comer no Marrocos - Introdução às comidas típicas marroquinas

Na sequencia chegaram os pratos principais. Como era noite preferimos pedir cuscuz que teoricamente seria mais leve para a digestão.

O marido, acreditando nessa teoria pediu Couscous seven vegetables (130dh) – Cuscuz com vegetais e frango ou cordeiro. Sua escolha foi frango.

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Eu que mesmo querendo ser leve não brinco em serviço, pedi  Couscous Tfaya (130dh) – Cuscuz com cordeiro, cebolas caramelizadas, passas e grão de bico.

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As porções eram enormes e por mais que tentássemos não conseguiríamos acabar.

O meu prato estava delicioso, se notava claramente que o padrão de qualidade da comida servida ali era bem, superior aos outros restaurantes onde comemos.

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No fim da jantar um dos proprietários da casa, o italiano Luca Lorenzano veio até à nossa mesa.

Ele nos explicou que por seus clientes serem basicamente de estrangeiros, a culinária servida ali é basicamente a culinária marroquina e a culinária italiana. Assim agrada a todos os gostos.

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Para isso a casa conta com dois chefs: um Marroquino e outro Italiano.

Depois de ótima noite em um local top com comida deliciosa e um bom papo, voltamos para o Riad agradecidos por esta experiência no Café Árabe.

O que faz desse lugar atraente?

A comida maravilhosa, com padrão internacional.

O atendimento cordial.

Ambiente lindo de morrer.

Serve bebida alcoólica.

 

O que não faz desse lugar atraente?

O preço alto em comparação aos outros restaurantes.

Como o restaurante se localiza no meio da Medina, pode ser um pouco complicado chegar à noite.

Café Árabe

Endereço: 184 Rue Mouassine, Marrakesh 40000, Marrocos

 

*Este jantar foi oferecido pelo Café Árabe. Vale esclarecer que tivemos total liberdade editorial. As opiniões contidas nesse post são inteiramente pessoais.

Ensopado de coxas de frango com legumes e molho shoyu na slow cooker

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Escrito por Dani Bispo

Depois do primeiro experimento com meu brinquedinho novo, o marido me pediu para fazer meu famoso ensopado de coxas de frango e legumes na panela slow cooker.

Eu topei afinal é uma semana de testes com a panela nova que não dá nenhum trabalho na hora de fazer comida.

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A ideia a principio era fazer um molho com molho de tomates pelados, mas resolvi inovar e fazer um molho com shoyo que tinha visto na internet, adaptando para o nosso gosto é claro.

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Nunca uso as ervilhas em vagem nesta minha receita, essa foi uma outra novidade.

Achei que elas ficaram moles demais, como as prefiro mais “al dente” acho que posso coloca-las na última hora de cozimento (no caso de estar por perto da panela na hora da cocção).P4074564

E aí vai mais uma receitinha para slow cooker, aos poucos vamos pegando o jeito dessa novidade.

Ingredientes

• 5 Coxas de frango
• 1/2 embalagem de ervilhas com a vagem
• 1/2 unidade de pimentão (usei amarelo)
• 1 batata
• 1 cenoura
• 1 cebola

Para o molho e tempero

• 1/2 xíc. (chá) de shoyu
• 1/2 unidade de pimentão (usei amarelo)
• 1/2 xíc. (chá) de água
• 3 unidades de folhas de louro
• Mix de ervas secas e sal
• 1/2 colher de sopa de amido de milho (maisena)

Modo de preparo

  • 1 hora antes de iniciar o cozimento tempere as coxas de frango com limão, sal, alho e os temperos secos.
  • Descasque e corte todos os legumes, acrescente as folhas de louro e coloque na panela (do tamanho que você achar melhor).
  • Em uma frigideira à parte doure as coxas de frango (opcional) no azeite, depois coloque na panela.

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  • Misture 1/2 xicara de shoyu com 1/2 xicara de água e regue os ingredientes que já estão na slow cooker, misture para que todos fiquem regados pelo molho.
  • Cozinhe por 5-6h no modo low (lento) ou por 3-4h no modo high (alto). Eu sempre prefiro a primeira opção.
  • Quando estiver pronto com uma concha retire o molho que ficou na panela e leve ao fogo baixo com 1/2 colher de sopa de amido de milho para reduzir.
  • Jogue por cima do ensopado e sirva.

Cooking classes - La Maison Arabe–Marrakesh–Marrocos

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Escrito por Dani Bispo

Que eu sou uma comilona “de marca maior” todo mundo aqui está cansado de saber. O que ninguém desconfia é que apesar de tentar não sei cozinhar bem.

Quando fomos convidados para a aula de culinária do Hotel La Maison Árabe achei que seria somente uma oportunidade de conhecer o uso das especiarias marroquinas e só.

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Estava muito enganada meus amigos, foi uma verdadeira vivencia cultural e, melhor, posso afirmar que foi umas das melhores experiências em viagem que já tivemos barrando qualquer passeio ou tour.

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Começamos a experiência com o encontro no próprio hotel.

Chá com biscoitos enquanto esperamos a aula de culinária. Já estou até arrependida de ter comido tanto no café da manhã

Uma foto publicada por Food Blogger & Travel Addicted (@comerecocar) em

Enquanto esperávamos os outros integrantes do grupo, nos foi servido chá e biscoitinhos em um maravilhoso salão estilo marroquino com lareira.

De lá uma van levou o grupo para L’Atelier Cuisine que se localiza distante 20 minutos do hotel.

Assim que chegamos recebemos uma pasta com as receitas e um bloco para futuras anotações.

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Escutamos atentamente a explicação da monitora que conduziu o curso em volta de uma grande mesa no lindo jardim .

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Ela nos deu uma aula de culinária marroquina e nos introduziu nesse universo mágico onde são utilizadas muitas especiarias.

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Na sequencia nos levou para conhecer um forno onde se assa um cordeiro por horas e depois para conhecer a horta de temperos.

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Tudo no próprio jardim da propriedade.

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Ouvimos explicações sobre técnicas para fazer o batbout, pão mais famoso do Marrocos. Depois cada um confeccionou o seu próprio pão.

Enquanto os pães eram assados, pausa para o chá e degustação de azeites de oliva e argan.

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Findo as atividades externas o grupo acompanhou a explicação da receita de biscoitinhos amanteigados.

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Como o tempo era curto não pudemos colocar a mão na massa. Os biscoitos que ficaram a cargo da chef.

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Quando os biscoitos estavam no forno nos dirigimos para nossa estação de trabalho.

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Cada aluno tinha seu próprio material individual, pia e fogão, assim como cada dois alunos dividiam um monitor onde eram exibidos o trabalho e explicações simultâneas da chef.

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Confesso que ficamos impressionados com a estrutura do local. Equipamentos modernos. Para nenhum aprendiz de cozinheiro colocar defeito.

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A receita ensinada na aula foi um Tajine de Frango e duas saladas. Enquanto a chef nos dava o passo-a-passo da receita, monitoras ajudavam os alunos mais enrolados (eu).

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Foi incrível poder usar uma panela tajine que eu tanto tinha visto no Marrocos. A este ponto já estava convencida que tinha que comprar uma para trazer para casa.

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Quando acabamos nosso trabalho tampamos nossas panelas, colocamos etiquetas com nossos nomes e nos dirigimos à mesa no jardim.

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Nos foi servido vinho e água e logo depois chegou à mesa nossa obra de arte: Tajine de frango, salada de Berinjela e salada de tomates e pimentões.

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Foi uma grande surpresa o sabor do prato que eu mesma tinha feito! Estava uma delicia! Eu tinha me tornado uma cozinheira por um dia e já não podia mais viver sem a tal panela Tajine.

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Para sobremesa foi servido uma pastilla doce feita com massa folheada, um creme de leite e amêndoas. Gostosa mas pouco doce para o meu paladar.

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E ainda, os tais biscoitinhos amanteigados (que eu comi pra caramba)!

Para fechar com chave de ouro e, para minha surpresa/emoção, cada participante foi presenteado com a tal panela Tajine. Fiquei tão feliz, mas tão feliz…

E agora não tinha mais desculpa para não leva-la para casa, teríamos que apertar a mala.

A van nos deixou de volta no Hotel por volta de 15h e pelo caminho fui pensando que posso ser uma cozinheira de verdade. Pelo menos nas próximas viagens.

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 *Participamos dessa Cooking Class a convite do Hotel La Maison Árabe. Vale esclarecer que tivemos total liberdade editorial. As opiniões contidas nesse post são inteiramente pessoais.

Oscar Progrès Restaurant – Marrakesh – Marrocos

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Escrito por Dani Bispo

Quando resolvi comer no Oscar Progress já sábia bem o que me esperava.

Lugar simples, cheio de locais e comida saborosa, o que eu não sabia era o quanto essa comida era especial.

Durante minhas pesquisas pré-viagem vi esse restaurante citado em duas diferentes fontes, de dois países distintos.

Isso me deixou pra lá de curiosa e me fez olhar com mais carinho a possibilidade de ir em um restaurante local.

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Ao chegar nos deparamos com mesas grandes e compartilhadas. Deu para compreender imediatamente que se tratava de um restaurante de centro da cidade, daquele que os trabalhadores vão na hora do almoço sabe?

Fiquei mais confiante.

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Ao olhar o cardápio vi que os preços eram infinitamente menores que os restaurantes que havíamos ido durante toda a viagem.

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Como estava morrendo de fome avisei ao marido: nada de “miserinha” hein?

Para começar pedimos um cuscuz vegetariano (30Dhn).

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Apesar de ser individual, a porção era bem farta.

Bateu um arrependimento de ter pedido tanta comida, mas ai “Ines era morta” e como não somos de recusar nada comestível continuamos nosso trabalho.

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Na sequência chegaram:

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Tagine agneau (40Dhn) do marido – Tagine de cordeiro com legumes;

E o meu Tagine kefta aux oeufs (40Dhn) – Tagine de almondegas, ovos e molho de tomates.

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Quer saber tudo sobre os pratos do Marrocos? leia O que comer no Marrocos - Introdução às comidas típicas marroquinas

Cara, só posso dizer que o meu prato foi um sonho de comida. Depois de 10 dias no Marrocos estava comendo a melhor comida de todas!! E olha que provei esse prato diversas vezes pelo caminho.

Gostei tanto tanto, que mesmo já satisfeita comi tudinho. Aquele molho de tomate pedia uma scarpetta (ato que o Italiano faz de limpar o fundo do prato com um pedaço de pão), o jeito foi me virar com o Batbout.

Como era nosso ultimo dia de viagem e o restaurante estava relativamente perto do nosso hotel, voltamos para o jantar.

O pedido dessa vez foi uma Harira (6Dhn) – Sopa de lentilhas e grão de bico.

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Novamente a comida não desapontou e ainda foi a sopa mais barata da viagem. Convertendo custou 60 centavos de euro!

É ou não para amar esse lugar?

O que faz desse lugar atraente?

A melhor comida da cidade;

O preço extremamente baixo;

O atendimento cordial;

Lugar limpíssimo;

A  localização excelente, ao lado da Praça Jemaa el-Fna

  O que não faz desse lugar atraente?

Mesas compartilhadas (pode ser um problema para alguns);

Não tem ar condicionado;

Ambiente simples;

 

Oscar Progrès Restaurant

Rue Bani Marine, Marrakesh 40000, Marrocos

12 iguarias imperdíveis para comer no Rio de janeiro

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Escrito por Dani Bispo

1 - Feijoada e pastel de feijão do Bar do Mineiro

Feijoada + Cerveja + Rio de Janeiro ☀️ #santateresa #bardomineiro #amigos

Uma foto publicada por Heitor Almeida (@heitorga) em

Et la #feijoada est devenue #pastel #foodporn #santateresa #errejota #bardomineiro

Uma foto publicada por @lucky.luc_ em

2 – Mate com limão de galão e Biscoito Globo na praia de Ipanema

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3 - Bolinho de Feijoada do Aconchego carioca

O bolinho de feijoada #aconchegocarioca

Uma foto publicada por @aconchegocariocarj em

4 - Filé a Osvaldo Aranha do Cosmopolita

E o Rio de Janeiro continua lindo...

Uma foto publicada por fredericofritz (@fredericofritz) em

5 - Bolovo do Bar do Momo

Hoje tem bolovo de bacalhau no Momo. #querserfelizvempromomo #tijucanaveia #instaboteco

Uma foto publicada por Antonio Carlos Laffargue (@toninhomomo) em

6 - Bolinho de bacalhau do Bar Adonis

#barAdonis #Benfica #Bolinho

Uma foto publicada por Gabriel Collares (@_gabcoll73) em

7 - Açaí do Tacacá do Norte

A proper Amazonas acai bowl. #acai #acaibowl #tacacadonorte

Uma foto publicada por @foodetc em

8 - Hambúrguer do Comuna

9 – Galeto do Galeto Sat’s (com coração de entrada rs)

#Galetinho #MelhorDoRio #GaletoSats #Copa #Errejota #EuCmoCultura #Gastronomiaetc

Uma foto publicada por Ielda Amaral (@chefieldamaral) em

 10 - Pizza do Ferro e Farinha

11 – Feijão Tropeiro do Bar do David

Feijão Tropeiro do #bardodavid no #chapeumangueira #rio fui, amei e voltarei em breve

Uma foto publicada por Food Blogger & Travel Addicted (@comerecocar) em

12- Qualquer Gelato da Vero Gelateria

O melhor sorvete do Brasil #ipanema Tapioca e Brownie

Uma foto publicada por Food Blogger & Travel Addicted (@comerecocar) em

E você tem alguma sugestão do que a gente não pode deixar de comer no Rio? Conta pra gente

 

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Braseiro da Gávea–Gávea–Rio de Janeiro

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Escrito por Dani Bispo

Sábado passado fizemos uma verdadeira maratona pelo Rio de Janeiro mostrando vários pontos turísticos no canal do Snapchat da RBBV (rbbviagem) e no nosso (comerecocar),

Começamos a trabalhar às 9h da manhã e quando era meio-dia nosso estômago suplicava pelo almoço.

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Como o foco das filmagems eram os programas tipicamente cariocas e que feijoada todo mundo mostra, decidimos que o prato do dia seria picanha. Sim para a gente picanha é prato carioca!

Aproveitando que estávamos ali pelo Jardim Botânico rumamos para o Braseiro da Gávea para comer uma das mais gostosas picanhas da cidade.

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Chegamos antes de 12:30h e o local estava vazio, poucas mesas ocupadas.

Por causa do forte calor que fazia na cidade, escolhemos o salão interno.

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Pedimos a bateria para carregar celular (sim eles fornecem esse “mimo” aos clientes), Chopp e o nosso prato.

A melhor picanha da vida! Picanha Braseiro no Braseiro da Gávea. Todos os acompanhamentos são maraaaaa. Em breve vou contar tudo la no Blog

Uma foto publicada por Food Blogger & Travel Addicted (@comerecocar) em

Dentro de poucos minutos chegou à mesa nossa escolha: Picanha braseiro (R$110,00) – Acompanha arroz de brócolis, farofa de banana, batata portuguesa e molho à campanha.

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Confesso que ficamos assustados com o tamanho do conjunto.

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Comemos MUITO e ainda comeria tranquilamente (MUITO) mais uma pessoa. Quatro pessoas comeriam satisfatoriamente essas porções.

Devo esclarecer que não sou uma pessoa totalmente carnívora, mas também não pretendo me tornar vegetariana. Digamos que tenho meus dias de muita vontade de comer carne.

No entanto sou exigente, e posso falar que em se tratando de carne poucos lugares na cidade me conquistaram tanto quanto o Braseiro.

A carne estava no ponto que uma picanha deve ter, sem contar que os acompanhamentos poderiam ser astros principais! Tudo muito saboroso.

Quando deixamos o local por volta de 13:30h os salões já estavam lotados e do lado de fora havia uma grande fila de espera.

Aqueles cariocas ali em pé esperando pacientemente com seus copos de Chopp na mão me fizeram lembrar que o Baixo Gávea é um dos pontos boêmios mais tradicionais da cidade.

Acho que fiz boa escolha, uma deliciosa picanha nos representa tanto quanto uma boa feijoada!

  O que faz desse lugar atraente?

A picanha e acompanhamentos deliciosos

O preço justo visto que dá para dividir uma porção entre 4 pessoas

Ambiente refrigerado e limpo 

A  localização, fica perto dos principais pontos da 

 

O que não faz desse lugar atraente?

O atendimento não muito simpático.

Vive lotado.

 

Braseiro da Gávea

Endereço: Praça Santos Dumont, 116 - Gávea, Rio de Janeiro

Un Posto a Milano–Milão–Itália

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Escrito por Dani Bispo

Existem cidades no mundo que por mais que você já tenha visitado, uma hora ou outra você sabe que vai passar novamente por lá.

Na minha vida esta cidade é Milão.

Além de ser a metrópole mais próxima de Rimini - cidade do marido – facilitando muitas vezes nosso roteiro de passeio pela Europa, eu amoOooOOo estar na cidade.

Nunca me cansarei de ir. O turista brasileiro em geral não dá muita importância a ela, que para ser amada  precisa ser desbravada, explorada a fundo.

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Muitas vezes eu falo por aqui que para mim a maior beleza de Milão está nos ambientes internos.

Não que ache a cidade feia, muito pelo contrário, mas acho que no inverno ela só se revela para você quando você descobre os encantadores recantos escondidos.

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É por isso que VIVO guardando dica de restaurantes lugares para ir em Milão.

O Un Posto a Milano foi um desses lugares que desejei por muito tempo.

Confesso que esse dia foi complicado levar o marido até lá.

Estávamos cansados da viagem do Marrocos, fazia frio e ainda precisávamos pegar um metro e caminhar 800m até o local.

Tive que forçar a barra de verdade e, quer saber? No final ele me agradeceu MUITO, de verdade.

Para começar esse café-bar-restaurante fica dentro da  Cascina Cuccagna, um Casarão de 1600 onde os frades cultivavam ervas medicinais para o Hospital Maggiore.

Também funciona por lá um albergue.

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O objetivo do trabalho deles é juntar cidade e o campo. Para isso só usam alimentos sustentáveis e de preferência de produtores locais.

Os produtores selecionados trabalham principalmente em pequenas fazendas e empresas agrícolas,  estão profundamente ligados ao seu território e comércio, e usam métodos de produção éticos e sustentáveis ​​ou orgânicos;

Mas vamos ao que interessa, nossa experiência.

Depois de um dia inteiro sem comer “comida” chegamos ao local para variar esfomeados.

Era aproximadamente 20h e no salão menor, onde funciona o bar estava rolando um animado aperitivo que já ia acabar (os aperitivos na Itália geralmente começam às 18h até por volta das 20h, depois disso é jantar).

Como precisávamos de algo mais substancioso fomos direto para o salão do restaurante que ainda estava vazio.

Ficamos realmente entusiasmados com a atmosfera do lugar.

Um salão no estilo industrial-vintage belíssimo.

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Na hora da escolha dos pratos aceitamos a sugestão do garçom e pedimos a Pasta Ripiena del Giorno (pasta recheada do dia), tudo feito na casa, é claro.

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Ravioli di carciofi con sugo di zucca e barbabietola in polvere (€13)Ravióli recheado de alcachofra com molho de abóbora e beterraba em pó.

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Para acompanhar pedimos uma taça de Gropello e outra de Nero D’avola, eu fiquei com o primeiro e o marido com o segundo.

Como se não bastasse o local ser lindo, a comida estava maravilhosa! Além de ser uma massa com recheio e molho incomum para mim, a massa em si era muito leve e gostosa.

A esse ponto da refeição o marido estava curtindo tanto que sugeriu que pedíssemos uma sobremesa (ele não curte nem um pouco comer demais à noite).

Obviamente que além de tudo a comida naquele momento acariciava todo cansaço sentido por ele, era puro confort food.

Ele estava na sua terra e ao mesmo tempo se despedindo dela, no dia seguinte embarcaríamos para o Brasil.

Eu, que na hora do vinho da empolgação esqueço essa tal de indigestão, topei na hora.

Pedi Tartelete lampone (€4,50) – Torta de framboesa com famoso creme padeiro.

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Ele pediu um Tiramissù (€6) – Versão sem glúten. Creme de mascarpone com pó de café e  biscoitos Savoiardi de arroz preparados na casa.

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Gente minha torta estava tão boa, mas tão boa que não quis nem provar o tiramussù do marido. Tudo bem que ando meio enjoada desse doce mas recusar uma provinha é sinal que a coisa anda feia para o meu lado.

Por outro lado o marido se acabou. Viu estrelinhas a cada colherada.

Só mais uma observação: As sobremesas são preparadas inteiramente no local, com farinha e frutas orgânicas, leite e manteiga da montanha. Não contêm conservantes ou gordura hidrogenada. Uma atenção especial é dada às receitas sem glúten, através da utilização de arroz e milho.

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No verão ainda rolam vários eventos ao ar livre.

Finalizamos por ali a refeição e a durante  volta do hotel só escutei uma frase: Muito Obrigada meu amor!

Vai dizer que não valeu a insistência? Em Milão sempre vale!

 

O que faz desse lugar atraente?

A comida espetacular, de alta qualidade. Muitas opções inclusive para celíacos, vegetarianos e intolerantes a lactose.

O ambiente lindo e moderno. Além disso o aperitivo é uma ótima opção, só gente bonita.

A  localização. Fica a 800m da estação de metro Porta Romana.

 

O que não faz desse lugar atraente?

O preço do jantar pode ser alto para orçamentos mais econômicos, mas não se esqueça que Milão é uma cidade cara.

 

Un Posto a Milano

Via Privata Cuccagna, 2, Milano, Itália


Feijoada do Hotel Vila Galé–Lapa–Rio de Janeiro

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Escrito por Dani Bispo

Um dia, conversando no condomínio onde eu moro sobre restaurantes nas redondezas, uma uma vizinha me contou que o novíssimo Hotel Vila Galé Rio de Janeiro tem um restaurante que aos sábados serve um buffet de feijoada.

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Depois de um convite do próprio hotel, no último sábado unimos o útil ao agradável e fomos lá experimentar a tal feijoada.

Reserve o Hotel Vila Galé AQUI pelo Booking.com

Ao chegar fomos recebidos pelo Sr. Vasco Pinheiro - gerente geral - que nos mostrou as instalações e nos contou a história dos edifícios principais, que são tombados pelo patrimônio histórico e, onde ficam alguns quartos.

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O palacete onde já funcionou o antigo Hotel Magnífico, entre os anos 1930 e 1940, e  o extinto Colégio Mabe, entre 1943 e 2011 foi todo restaurado e ganhou um prédio em anexo onde funciona o restaurante e outros quartos.

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O hotel conta ainda com o Bar Vinicius de Morais - onde às quintas e sextas acontece pequenos shows - piscina,  centro de convenções, business e fitness center.

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Ficamos impressionados com a beleza do lugar. O classifiquei como “um verdadeiro oásis no coração do Rio de Janeiro”.

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De fora você não imagina o tamanho do empreendimento.

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Depois de conhecer as instalações principais nos dirigimos ao restaurante onde aos sábados entre 12h e 15hé servido o buffet de feijoada.

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Pelo valor de R$55,00 (sobremesas inclusas e bebidas à parte) você pode comer à vontade nos 3 buffets oferecidos.

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O primeiro buffet conta com dois tipos de sopas, pães, tahine e nuts.

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No segundo buffet estão as panelas de feijão e carnes (separadas).

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Além dos acompanhamentos  tradicionais (arroz, couve, tutu, laranja etc) esse buffet também oferece  outras variedades como spaghetti, salgadinhos, aipim, carne grelhada e até codorna assada.

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No terceiro buffet estão os queijos, legumes frios, saladas, e sobremesas.

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Depois de fotografar tudo, partimos para a comilança.

Fiz um prato de feijoada tradicional mas confesso que me acabei mesmo no tutu à mineira (adoro). Repeti “apenas” duas vezes rs.

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O marido, além da feijoada, incluiu uma carne grelhada no seu prato e não pense que ele parou por ai.

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Na segunda rodada não resistiu e, além das carnes da feijoada, se acabou nas saladas.

No final da refeição ele dispensou a sobremesa, eu jamais.

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Sim, comi por mim e por ele #soudessas.

A feijoada estava uma delícia, tempero e sal na medida. Sou super exigente para comer feijão e não é qualquer feijoada que me seduz.

O marido também adorou, só sentiu falta de um doce com chocolate no buffet de sobremesas.

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Particularmente eu achei essa parte fraca e não acho que pé-de-moleque seja uma sobremesa atraente.

Pelo menos uma sobremesa de chocolatetem que ter em qualquer buffet. #ficaadica.

Independente disso os outros doces oferecidos estavam ótimos.

De uma maneira geral eu adorei ter essa opção pelo Centro do Rio.

Comida boa, ambiente fresco, agradável, lindo e preço de acordo.

Ah ainda tem uma musiquinha ao vivo instrumental para alegrar o ambiente.

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O que faz desse lugar atraente?

A feijoada deliciosa;

A quantidade de opções de outros pratos, bom até para quem não gosta de feijoada;

O preço de acordo com que é oferecido;

O atendimento simples e cordial;

Ambiente confortável;

A  localização central;

 

O que não faz desse lugar atraente?

O Buffet de sobremesaspode desagradar os chocólatras de plantão.

 

 

Vila Galé Rio de Janeiro

Endereço: R. Riachuelo, 124 - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20230-014

Telefone:(21) 2460-4500

O local possui manobrista ao valor de R$30,00 (mas existem estacionamentos mais baratos na redondeza).

 

*Este jantar foi oferecido pelo Hotel Vila Galé. Vale esclarecer que tivemos total liberdade editorial. As opiniões contidas nesse post são inteiramente pessoais.

Prima Farina – Leblon – Rio de Janeiro

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Escrito por Dani Bispo

Se tem um prato da culinária italiana que quase não comemos é a pizza.

Geralmente só vamos à uma pizzaria a convite da família ou amigos. Não sei porque nunca parte de nós essa ideia.

E não podemos dizer que não gostamos dessa iguaria. Eu confesso que gosto menos, mas o marido, ah o marido, ele não nega sua origem.

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Um belo dia olhando o Instagram a foto de uma pizza da Prima Farina me chamou atenção, pensei: porque não?

Escondida na galeria do Teatro Leblon a Prima farina é uma (mini) pizzaria que até bem pouco tempo atrás só trabalhava com delivery.

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 A proposta da casa é o uso de ingredientes de qualidade. Eles só usam farinha 00 importada da Itália e molho de tomates pelati que produzem. Tudo isso resulta em uma pizza fininha e sequinha ideal para se comer com as mãos.

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E não é só de pizzas que a casa vive, seus antepastos, queijos e salames são tão bons quanto as redondas.

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Fomos em uma quinta feira e quando chegamos a casa tinha acabado de abrir. O local conta com 9 mesas e é todo decorado com azulejos tipo metro de Paris. #fofo

 

Para beber pedi um Aperol Spriz  (R$25,00), feito somente com prosecco, Aperol e laranja.

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Eu sei que teoricamente Aperol Spritz não combina muito com pizza, mas se na Itália eles tomam Aperol e comem pizza no aperitivo eu também posso tá?

Na carta eles ainda ofereciam outros drinks, vinhos - não curto vinho com pizza – e cerveja, minha opção predileta.

Para começar a comilança pedimos uma Burrata (R$39,00) - Queijo burrata temperada sobre leito de rúcula e tomates frescos. Acompanha cesta de torradas de ciabatta temperadas com ervas italianas.

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Tenho que confessar, eu e o marido estamos na fase “loucos por burrata”.

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Para quem não sabe originalmente burrataé um queijo de muçarela de búfala recheado com massa fresca de muçarela e creme de leite fermentado. Você corta e sai aquele creme delicioso envolto por uma capa de queijo mais durinho, um sonho.

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Achamos o queijo deles muito bom, e a torradinha de ciabatta então nem se fala! Eu poderia comer a cestinha inteirinha, sozinha.

A única coisa que não curti muito foi a apresentação do prato. Sei lá, impliquei com aqueles tomates.

Enquanto esperávamos a pizza, o Gabriel - o garçom - nos contou várias curiosidades sobre a casa.

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Uma delas foi sobre as estufas - onde são entregues as pizzas do delivery - são elétricas, portáteis e conservam as pizzas na temperatura de 80º C fazendo com que elas cheguem quentinhas à casa do cliente. Achei sensacional.

Na sequencia chegou a nossa pizza.

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Como já havíamos encarado a entradinha pedimos uma pizza para dividir. Escolhemos dois sabores: Marguerita di bufala e Due funghi (R$55,00).

As pizzas da casa tem tamanho único de 30cm exatamente como na Itália. Naquele país é considerada pizza individual. Particularmente - não sou uma comedora compulsiva de pizza -acho que dá para dividir.

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Nossas impressões sobre a pizza: A pizza de funghi (cogumelos) estava maravilhosa, sem dúvida para mim a melhor. A margherita não estava ruim, longe disso, mas sugeri que tivesse mais molho de tomates.

O Gabriel me explicou que como é uma pizza para comer com as mãos a massa não pode ficar muito molhada. Concordei e a comi com as mãos, como manda o figurino.

Para fechar com chave de ouro planejei pedir o famoso o tiramisù caseiro com mascarpone Italiano mas estava em falta.

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Então fomos de palha Italiana que é servida com sorvete, mas nesse caso pedimos para retirá-lo.

Fiquei desejando o Tiramissù, vou ter que voltar para experimentar.

   

O que faz desse lugar atraente?

 

A pizza fininha e sequinha feita com ingredientes de qualidade.

O atendimento excelente, nota-se que a casa investiu nesse quesito que ao meu ver é importantíssimo.

Ambiente fofo e acolhedor.

 

O que não faz desse lugar atraente?

 

A localização um pouco escondida. A pizzaria se localiza em uma galeria.

Achamos o preço da pizza um pouco alto.

A apresentação do prato Burrata poderia ser mais caprichado

 

Prima Farina

Rua Conde de Bernardotte, 26, Loja 112 (na galeria do Teatro Leblon).

Telefones: (21) 2537-2569 / 2537-2638

 

*Este jantar foi oferecido pela Prima Farina. Vale esclarecer que tivemos total liberdade editorial. As opiniões contidas nesse post são inteiramente pessoais.

Prado.Co – Gávea – Rio de Janeiro

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Escrito por Dani Bispo

Ir aos restaurantes que ficam dentro do Jockey Club do Rio de Janeiro nunca havia despertado meu interesse, até que, ao sermos convidados para conhecer o Prado.Co, considerei ser uma boa chance de vivenciar essa experiência. De fato me surpreendi.

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O convite, a principio, seria para o buffet Sabores do Brasil, com pratos típicos das 5 regiões brasileiras. Mas, infelizmente, pelo fato do serviço ser oferecido somente durante a semana, não conseguimos ir.

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O jeito, então, foi conhecer a casa em um domingo de sol e experimentar os pratos oferecidos especialmente no final de semana.

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Imediatamente pudemos perceber o clima totalmente familiar proporcionado pelo restaurante. Havia muitas famílias com crianças almoçando por lá.

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A decoração, repleta de itens em madeira e grandes luminárias de palha, conferem graciosidade ao local. 

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O ambiente é integrado por grandes panos de vidro, permitindo que o interior do restaurante receba toda luminosidade e o verde do Jockey.

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Além de possibilitar a grande diversão de observar o vai-e-vem dos cavalinhos.

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Eles oferecem também uma varanda externa onde, no fim do dia, rola um Happy Hour, cuja animação é comandada por DJ.

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No menu, comida brasileira para todos os gostos: Tem churrasco, peixe, salada, bacalhau, frango, cordeiro, massa e risoto.

E tudo em porções (muito) generosas, olhem só.

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Para começar os trabalhos, eu pedi, como entrada, umaCaçarola de cogumelos(R$40) – Três tipos de cogumelos refogados na manteiga com parma, ovos e creme de leite. Acompanhados de salada e torradas.

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O marido, sempre mais “light” que eu, pediu Turfe Salad (R$40) – Mix de folhas servido com gomos de tomate salada, toletes de palmitão assado, molho de queijo e touiles de parma.

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Como prato principal pedi um Invictus (R$81) – Lombo de bacalhau confitado em especiarias com batatas ao murro e pimentões grelhados. Porque lombo de bacalhau é vida!

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O marido, milagrosamente, escolheu uma carne vermelha, e foi de Hard Buck (R$78) – Stinco de cordeiro com polenta mole trufada e lascas de grana padano.

Pessoal, olhem com atenção o tamanho dessas porções. Depois de comer uma entrada, não consegui finalizar meu bacalhau que, diga-se de passagem, estava maravilhoso.

Até porque tinha que guardar espaço para sobremesas (oops).

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Juro que, ao terminar o prato principal, estava decidida a não pedir a sobremesa.

Após 5 minutos, e uma olhada para a mesa ao lado, decidimos que poderíamos fazer uma única escolha e dividir o pedido.

Contudo, durante a busca pela melhor opção, eu fui convencida pelo Evaldo, o simpático maitre, que seria melhor cada um pedir sua própria sobremesa.

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Para mim Mineirinho(R$23) – Goiabada cremosa com crumble de castanha de caju com sorvete de queijo grana padano.

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O marido, chocólatra, pediu um Brownie (R$24) – Servido com sorvete de creme e calda de chocolate.

Ambas maravilhosas, mas, como não sou a louca por chocolate digo: a minha estava hors concours.

 

O que faz desse lugar atraente?

A comida boa, servida em porções generosas. Embora os pratos sejam apresentados como porções individuais, com boa vontade e pedindo uma entrada, dá para dividi-los.

O ambiente lindo, com muito verde e muito familiar.

O atendimento é realizado por uma equipe super simpática.

Ótima localização. Dá para combinar com um passeio no Jardim Botânico ou até terminar vendo uma corrida de cavalo no Jockey.

 

O que não faz desse lugar atraente?

Os preços salgados.

Por ser um restaurante bem familiar o ambiente pode ser barulhento para algumas pessoas.

 

Prado.Co

Endereço: Praça Santos Dumont, 31 - Gávea, Rio de Janeiro - RJ, 22470-060

 

 *Este jantar foi oferecido pelo Prado.Co. Vale esclarecer que tivemos total liberdade editorial. As opiniões contidas nesse post são inteiramente pessoais.

Nosso Conto de Partida – Como começamos esse blog

Refletindo…

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Escrito por Dani Bispo

Queridos leitores e seguidores, sei que esse blog anda meio abandonado porém jamais esquecido.

Me senti na obrigação de dar uma satisfação à vocês.

Às vezes a vida é tão corrida que deixamos de lado o que nos dá prazer.

Blogar para mim é muito mais que só compartilhar experiências, guardar sentimentos e fazer novas amizades.

Esse blog me trouxe muitas alegrias, de verdade. Alegria de poder ajudar.

Comer é um prazer que jamais conseguirei deixar de lado, mas a vontade de viver muito e bem me faz rever esse prazer.

Não, não virei fitness nem aderi aos apelos do “marido orgânico”, só estou me controlando mais e comendo menos fora de casa.

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A crise, o excesso de trabalho e a falta de viagens (por enquanto se Deus quiser) também contribuiu para que eu diminuísse o ritmo por aqui.

Massssss como o mundo dá muitas voltas, em breve estarei voltando com o triplo de gás e novos projetos por aqui e “acolá”, aguardem.

Anúncio Nova Marca LFernandes 14jul2012

 

Enquanto isso não acontece me segue lá nas redes sociais?

Snapchat @comerecocar bomba nos fins de semana (juro que não fico enchendo linguiça por lá), no instagram às vezes dou o ar da graça (mas prometo postar mais) e no facebook cês já sabem né? Quanto mais curtir minhas postagens mais postagens aparecerá para vocês.

Um grande abraço à todos.

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